John Lennon nos seus últimos dias.
Eu tinha quatorze anos quando John Lennon foi brutalmente assassinado e eu nunca havia perdido um ente querido próximo, não sabia o que era a dor da perda. John foi o meu primeiro choro de saudade e eu ainda me lembro do momento exato em que fiquei sabendo da morte dele.
Mas um artista como John Lennon não morre, pois a sua obra vai ficar eterna e acredito que o seu legado é ainda mais importante e ativo hoje do que naqueles dias de 1980.
Hoje eu lamento que o mundo não pode ouvir um pouco mais do que ele tinha a dizer, não pode assistir os shows que ele ia fazer e não pode curtir as novas canções que estavam por vir.
Todos os anos no dia 8 de dezembro tenho vontade de fazer uma homenagem a ele e me sinto privilegiado por tocar numa banda cover dos Beatles e poder dedicar uma apresentação da Rubber Soul ao meu grande ídolo musical - aquele cujo nome me soa como um mito e de quem as palavras me soam como profecias.
0 comentários:
Postar um comentário