Mais um grande artista se vai. Porque não dizer mais uma pessoa querida?
Este mês de junho vai ficar na história por tirar tanta gente boa da face da terra. Acho que Deus está chamando os bons para o Seu lado.
Pena que Michael Jackson teve que morrer para voltar a ser elogiado pela Imprensa, que
havia esquecido o grande cantor, o ótimo compositor e o exímio bailarino que ele era.
Ele tinha seus defeitos? Quem não os tem? O grande pecado do Rei do Pop foi não ter aprendido a lidar com esses defeitos que beiravam à anomalia. Mas, no fundo, penso que ele foi uma vítima dos seus próprios pecados. Não, não foi a morte que o puniu dos pecados, foi a própria vida: o Pequeno Grande ou o Pobre Menino Rico, como no conto de fadas sem final feliz.
Acho redundante falar das músicas “A,B,C”, “Got To Be There”, “Ben”, “Happy”, “Music and Me”, “One Day In Your Life” ou dos perfeitos discos “Off The Wall”, “Thriller” e “Bad”. Mas gostaria de falar de “Black or White” e da sensacional “Man In The Mirror”- quem dera que ele tive cumprido o que prometeu nesta canção. Por isso nem escreveria este artigo se Michael não tivesse a ligação que teve com os Beatles e, mais particularmente, com Paul e Linda McCartney, através de parcerias bem resolvidas e com primeiro lugar nas saudosas paradas de sucesso.Eu devo ter assistido Moonwalker umas dez vezes, no velho Cine Gazeta, no Center UM. Neste caso não é saudosismo, por que aquela época não foi a melhor época da minha vida, nem o documentário citado era grande coisa, mas com o tempo, com a maturação, Moonwalker vale a pena de ser visto nos dias de hoje. Também não custa nada ver alguns clipes datados de Michael Jackson e curtir suas participações em “We Are The World”.
Vai com Deus, Michael. Rest in peace.
Este mês de junho vai ficar na história por tirar tanta gente boa da face da terra. Acho que Deus está chamando os bons para o Seu lado.
Pena que Michael Jackson teve que morrer para voltar a ser elogiado pela Imprensa, que
havia esquecido o grande cantor, o ótimo compositor e o exímio bailarino que ele era.
Ele tinha seus defeitos? Quem não os tem? O grande pecado do Rei do Pop foi não ter aprendido a lidar com esses defeitos que beiravam à anomalia. Mas, no fundo, penso que ele foi uma vítima dos seus próprios pecados. Não, não foi a morte que o puniu dos pecados, foi a própria vida: o Pequeno Grande ou o Pobre Menino Rico, como no conto de fadas sem final feliz.
Acho redundante falar das músicas “A,B,C”, “Got To Be There”, “Ben”, “Happy”, “Music and Me”, “One Day In Your Life” ou dos perfeitos discos “Off The Wall”, “Thriller” e “Bad”. Mas gostaria de falar de “Black or White” e da sensacional “Man In The Mirror”- quem dera que ele tive cumprido o que prometeu nesta canção. Por isso nem escreveria este artigo se Michael não tivesse a ligação que teve com os Beatles e, mais particularmente, com Paul e Linda McCartney, através de parcerias bem resolvidas e com primeiro lugar nas saudosas paradas de sucesso.Eu devo ter assistido Moonwalker umas dez vezes, no velho Cine Gazeta, no Center UM. Neste caso não é saudosismo, por que aquela época não foi a melhor época da minha vida, nem o documentário citado era grande coisa, mas com o tempo, com a maturação, Moonwalker vale a pena de ser visto nos dias de hoje. Também não custa nada ver alguns clipes datados de Michael Jackson e curtir suas participações em “We Are The World”.
Vai com Deus, Michael. Rest in peace.
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